segunda-feira, 15 de junho de 2009

A SOCIEDADE A BEIRA DO PRECIPÍCIO


Professora lésbica leva alunas ao lesbianismo
Matéria desta semana do jornal esquerdista Folha de S. Paulo relata que uma professora de 36 anos de uma escola estadual da zona leste de São Paulo foi indiciada por corrupção de menores.
Em depoimento à polícia, dez alunas de uma mesma sala, entre 14 e 16 anos, confirmaram que a professora as envolvia com festas e passeios, partindo em seguida para namoros.
Algo de anormal? Política do governo: incentivo à homossexualidade. Política pessoal da professora lésbica: levar suas alunas à prática do lesbianismo.
Quando a política oficial do governo é a anormalidade sexual, o resultado é o que? Não é preciso ser inteligente para somar 2 mais 2, embora esse minúsculo esforço aritmético — assim como outras áreas acadêmicas — seja tarefa árdua no universo da sala de aula pública.
Na educação pública, parece que tudo fracassa, menos a anormalidade. Do lado dos estudantes, eles recebem pouca educação essencial, mas aprendem muito sobre diversidade e liberdade sexual, resultando nos famosos baixos desempenhos educacionais em testes nacionais e internacionais.
Em vista da educação carregada de sexo que o governo proporciona no Brasil, talvez seja necessária uma estratégia psicológica. Em vez de falar em números impessoais e frios, pegunte-se ao estudante brasileiro o que 2 mais 2, ou 3 mais 4, significam em termos de parceiros sexuais. A resposta será surpreendente, com direito à ênfase sobre camisinha e muitos outros métodos de controle da natalidade. Afinal, o aluno brasileiro é tão doutrinado na importância do sexo sem casamento que ele não tem escolha: ele acaba se formando para professor desse “elevado” tema.
Do lado dos professores, eles recebem cada vez menos treinamento para dar a educação essencial, e mais treinamento para doutrinar em anormalidade. Se a política oficial do governo Lula é educar que a homossexualidade — em sala de aula ou não — é normal, nada mais normal do que os professores mostrarem aos alunos o lado prático dessa política.
O infame programa federal Brasil Sem Homofobia, que é um incentivo explícito à homossexualidade, é um provocador de desastres. Mesmo que um aluno escape de um professor homossexual, ou mesmo que uma aluna escape de uma professora lésbica, dificilmente conseguirão escapar da ameaça da onipresente doutrinação pró-homossexualismo imposta pelo governo nas escolas públicas.
O caso da professora lésbica levando alunas ao lesbianismo é resultado de sua anormalidade sexual e da irresponsável política estatal de libertinagem sexual.
Ela mereceu ser indiciada por corrupção de menores? Claro que sim.
E Lula e seu governo merecem o que por sua corrupção moral dos alunos de escolas públicas?



Essa matéria fiz questão de repassar, copiada do blog do irmão em Cristo Julio Severo, pois é de grande relevância debatermos esse assunto polêmico.

Eu acredito que não há necessidade de existir uma lei contra homofobia, quando existem pessoas que também são contra pobres, contra negros, contra nordestinos etc...
Eu defendo a seguinte idéia, se é para existir uma lei com todos os parâmetros que os homossexuais estão exigindo, deve-se existir não só a lei contra a homofobia, mas também a lei contra a nordestinofobia, pobrefobia, negrofobia, evangelicofobia, baixofobia, altofobia, gordofobia, magrofobia, indiofobia!!!
Eles querem direitos iguais, mas acontece uma coisa nessa lei existem pontos que impedem os direitos de expressões de outras classes!!! Então o que se precisa é rever exatamente todos os pontos dessa lei, para depois colocá-la em vigência!!! POIS VIVEMOS EM UMA DEMOCRACIA, E NINGUÉM DEVE RESTRINGIR DIREITOS ALHEIOS COM INTENÇÃO DE GANHAR MAIOR ESPAÇO!!! OS LEGISLADORES DO DIREITO PRECISAM EXAMINAR COM CUIDADO E CALMA, E VER SE TODO ESSE PROJETO DE LEI VAI ENCAIXAR CERTINHO COM A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA!!!